As alternativas a seguir podem não ser para este próximo dia das crianças. Não tenha medo de nos gongar se estivermos errados, mas os seguintes livros não foram publicados em português, estão disponíveis em inglês porém. Coisa fina, meu bem. É o tipo de coisa que a gente, que lida com educação e está comprometido com a construção de um futuro de maior aceitação da diversidade, sente falta no nosso contexto. Certamente haveriam pais, professores, alunos e diretores munidos de pedras, talvez tochas para queimar tais blasfêmias, justificando a intolerância com a classificação de “inapropriada” qualquer obra que apresente algo diferente dessa mania religiosolóide de dizer o que é bom e o que é mau.
Portanto, se você tiver a oportunidade de contar estas estorinhas para os seus filhinhos, seus sobrinhos, seu aluninhos, ouvidinhos que estiverem atentos, não deixe de lançar uma sementinha, porque um mundo onde a diferença é tratada com respeito e tolerância será muito melhor do que este de ódio e preconceito em que vivemos, e que temos a tendência de reforçar aos pequenos.
São dicas de estórias de ninar sobre um mundo não tão idealizado, mas tão mágico e maravilhoso quanto qualquer reino encantado, cercado de lendas, crenças e mitos, de referências ao amor, ao afeto e ao sexo; ao ódio, à dor e à morte, como em qualquer conto de fadas. Era uma vez...
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