Nas bruscas tentativas de ajustar-se à conveniência de sentido de nossa curva constante, mudamos nosso layout uma nova sequência de vezes para tentar definir os rumos de nossa produção. Aí vão algumas das nossas últimas capas:
As cavalas saltitantes do xadrez fazem menção saudosa à extinta Heaven, ponto de partida da nossa aquendação rio-pretense. Aqui, esboçávamos a intenção de nos mover por caminhos ainda inexplorados e inusitados para aquilo a que a nossa comunicação a princípio se propunha.
Já na fase de resgate da mítica borboleta azul do extinto grupo andradinense Quando Dá, começamos de forma bastante sucedida a aquendar teatro, sobretudo o FIT, embora outros eventos teatrais dessa Rio Preta também tem rendido certo pano para nossa manga.
Aí chega certa parte do ânus em que a gente ferve mesmo e se envolve com aquela que nos fez nascer, que é a Parada LGBT de São José do Rio Preto. Há boatos de que ela talvez não aconteça em 2011. Duvidamos. Estaremos lá para ver. Gritaremos para que ela aconteça e tenhamos o básico direito de nos celebrar. Aqui, na imagem, participamos do evento de 2010.
E, finalmente, nossa última proposta de falar sério sobre assuntos relevantes e de alta contundência. Fracassamos. Nossa pauta é mais normal que embalagem de maisena. É por isso que agora estamos como estamos, colhendo fruto por fruto de toda a tempestade a que tem direito aqueles que plantam vento. Bafo! Continuem conosco. Até a próxima.
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