Não deixem de fazer essa parte, meus queridos colegas de trabalho. Dá vontade de pular para ser mais objetivo, mas não vale a pena. Seu corpo precisa estar preparado, assim como o seu espírito. Aí vão os meus aquecimentos preferidos. Tento variar entre os três e mais alguns que por vezes descubro, justamente para poder ter uma sensação de ir a outros lugares, ver outras pessoas, respirar outros ares, mesmo que virtualmente, algo que você não vai conseguir naqueles seis meses em que seus cheques pré-datados estiverem na mesma academia.
A - Confiram a performance de Felipe Diogo como aluno de body pump, além de outras pérolas de seu canal. Não conseguimos ver a instrutora no vídeo, talvez por timidez da mesma, mas eu fui com a voz dela, parece que ela está conduzindo uma quadrilha de festa junina, tipo: "olha a chuva!" Ele é muito dedicado e atento, inclusive quando a professora se enroscou com o tempo das remadas no final, ao que penso que ele e a gordinha do lado dele deveriam ter ido na dela, como resto da turma. Ele continua no nosso treino, no MIX 65.
B - LES MILLS carrega o nome dos fundadores do Body Pump, que são da Nova Zelândia, mas o vídeo mostra uma sala na alemanha. Não importa. A música é muito gostosa e você aprende a dizer "para cima" e "para baixo" em alemão. Não me atrevo a escrever. Aprendi a dizer, pelo menos. MIX 70.
C - O professor MÁRIO DUARTE é português. Me chamou a atenção o fato de que o body pump de lá, pelo menos no discurso do professor, adota termos em inglês, que no Brasil são traduzidos durante a aula. Isso inverte uma tendência oposta de ambos os países: Brasil, de importar os termos em inglês, tal qual vêm. Portugal, traduzi-los e adaptá-los. Aqui achei engraçadinho dizer: "bom trabalho" - expressões lusitanas. O lugar parece o salão social do Dahma I. MIX 73.
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